A SOUST, Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, é a Nova Ordem Mística instituída por INRI CRISTO através do Ato Libertário perpetrado no interior da catedral de Belém do Pará, no histórico 28/02/1982. Seguido por mais de 10 mil pessoas previamente convocadas através da TV Guajará (canal 4), INRI CRISTO adentrou a catedral, sustou o ritual da missa, expulsou os sacerdotes, subiu no altar, arrancou a estátua da cruz e quebrou-a, ante o testemunho das pessoas que o seguiam e o aclamavam: “Cristo! Cristo! Cristo!”. INRI mostrou através deste ato que não é um boneco eternamente pregado numa cruz, mas o Cristo vivo, em carne e osso, que retornou no cumprimento das Escrituras. Nessa ocasião, rompeu o vínculo com o que restara de sua antiga igreja, declarando-a “proscrita igreja comercial romana” (a meretriz do Apocalipse c.17). Os sacerdotes, em um último gesto de desespero, chamaram a polícia, que evacuou o povo da catedral.
Foi nesse momento histórico que nasceu a SOUST, a formalização do Reino de DEUS na Terra, na formação de “um só rebanho e um só pastor” (João c.10 v.16).
Eis os momentos mais fascinantes da Divina Revolução (as fotos foram obtidas pelo MÉPIC – Movimento Eclético Pró INRI CRISTO – através do jornal A Província do Pará).
INRI CRISTO falou por três dias consecutivos na TV Guajará (canal 4). No terceiro dia, 26/02/1982, falou durante três horas ao vivo convocando o povo para um encontro no domingo. Na foto, INRI CRISTO com a Bíblia expondo a gravidade do pecado da idolatria (Levítico c.26, Sabedoria c.14 v.8 e 27, Isaías c.42 v.8, Apocalipse c.22 v.15, etc.).
Assista ao INQUIETANTE DOCUMENTÁRIO: INRI CRISTO e os 33 anos do nascimento da SOUST
INRI liderou uma revolução mística a fim de libertar a humanidade das fantasias e dos engodos dogmáticos, mostrando o caminho da Verdade e da Luz.
Ao adentrar a catedral, INRI CRISTO sustou o ritual da missa, vociferou contra o comércio religioso, a venda de sacramentos, a adoração de estátuas e expulsou os sacerdotes, bradando: “Saiam daqui ladrões mentirosos, adoradores de ídolos, vendilhões de falsos sacramentos. Eu sou CRISTO!”
INRI CRISTO, finalmente, de posse do altar-mor.
INRI CRISTO invocou seu PAI, SENHOR e DEUS, único Ser incriado, único eterno, único Ser digno de adoração e veneração, onisciente, onipotente, onipresente, único SENHOR do Universo, cuja morada não se limita aos templos construídos por homens.
Obediente à ordem do ALTÍSSIMO, apanhou no nicho o crucifixo, arrancou a estátua da cruz e quebrou-a ante o olhar estupefato dos presentes, que o aclamavam: “CRISTO! CRISTO! CRISTO!”
Flagrante do Ato Libertário
INRI CRISTO demonstrou nesse gesto libertário não ser o bonequinho pregado na cruz, presente nos templos, nos lares, nos recintos públicos, nas praças… alvo da veneração dos católicos equivocados, e sim CRISTO vivo, de carne e osso. Após o libertário ato revolucionário no interior da catedral, INRI CRISTO proferiu um contundente sermão contra a idolatria, abominável aos olhos do ALTÍSSIMO e incontáveis vezes constante nas Sagradas Escrituras.
Sermão anti-idolatria
“Eu sou o SENHOR, vosso DEUS; não fareis ídolos para vós, nem imagens de escultura… para adorardes, porque eu sou o SENHOR, vosso DEUS. Guardai os meus sábados… (os sacerdotes, traidores da causa divina, à revelia da lei, obedientes a Constantino, finado imperador romano, desde o ano 321 ensinam a guardar o domingo ao invés de sábado, que é o dia consagrado ao SENHOR). Se, porém, me não ouvirdes e não observardes todos os meus mandamentos… porei a minha face contra vós… Destruirei os vossos altos e quebrarei as vossas estátuas. Vós caireis entre as ruínas dos vossos ídolos e a minha alma vos abominará…” (Levítico c.26).
“O ídolo, obra das mãos humanas, é maldito, ele e seu autor.” (Livro da Sabedoria c.14 v.8 e 27)
“Ficarão de fora do Reino de DEUS os idólatras… e todos os que amam e praticam a mentira.” (Apocalipse c.22 v.15)
“Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; eu não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence.” (Isaías c.42 v.8)
Momento do confronto
O sacerdote, em pânico, vendo a farsa chamada missa na iminência de ser desmascarada, numa última tentativa de salvar o comércio de sacramentos falsos ordenou aos seus súditos que retirassem INRI CRISTO do altar. Todo e qualquer sacramento com preço é falso, desde que INRI CRISTO disse antes da crucificação: “Dai de graça o que de graça recebestes” (Mateus c.10 v.8).
No momento do confronto, o SENHOR disse: “É a hora da violência. Pega a vela, bate na cabeça dele, senão ele também vai subir no altar. E no altar, meu Filho, só tu podes subir!” INRI CRISTO bateu com a vela na cabeça do sacerdote, que, assustado, se evadiu.
Observe que enquanto o sacerdote veio por trás, o capacho, propositalmente sem camisa, simultaneamente se infiltrou pela frente tentando segurar o calcanhar de INRI CRISTO, intencionando derrubá-lo do altar. Foi, todavia, rendido pelos populares.
O sacerdote retornou e arremessou uma cadeira contra INRI CRISTO no intuito de derrubá-lo do altar e abortar a Divina Revolução. Mas, obediente ao Poderoso Eterno SENHOR do Universo, INRI rapidamente segurou a cadeira e, num magistral gesto de triunfo, colocou-a sobre o altar para servir-lhe de assento. Nesse exato momento, o ALTÍSSIMO disse que a cadeira legitimaria o trono hoje existente sobre o Altar da Santíssima Trindade, na sede do Reino de DEUS formalizado pela SOUST em Brasília (Nova Jerusalém – Apocalipse c.21).
Após o violento confronto, INRI CRISTO designou dois jovens para que guardassem suas costas no altar.
Os sacerdotes, desesperados, num último gesto de loucura, chamaram a polícia. Os policiais, obedientes às suas ordens e comandados por Faustino Calixto Brito (sacerdote chefe da catedral), usando de violência, levaram cerca de duas horas para retirar o povo do templo, permanecendo unicamente o Cristo sentado numa cadeira em cima do altar, que é o seu lugar – a mesma cadeira que os sacerdotes haviam jogado nele com a intenção de derrubá-lo do altar mas que ele aparou com a mão num gesto magistral e, majestosamente, transformou em trono com a naturalidade e a sublimidade que lhe são peculiares.
O tenente Watrein fez uma escadinha com as mãos para que INRI CRISTO descesse do altar.
Quando INRI CRISTO descia do altar acompanhado pelos policiais, assim disse o SENHOR: “Vê, meu Filho, esta não é minha casa nem tua casa. Minha casa é tua casa. Esta é a casa da idolatria, é a casa que vende o meu nome e o teu nome. Assemelha-se a uma prostituta, pois assim como a prostituta vende o seu corpo, esta casa, que foi tua igreja, vende os sacramentos, que são o seu corpo. E por causa da iniquidade que reina em todas as igrejas, nelas não há mais lugar para mim nem para ti. Por isso, eu te ordeno: institui na Terra o meu Reino; anuncia ao mundo que esta ordem veio de mim. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob… único SENHOR do céu e da terra”.
Foi neste momento memorável que nasceu a nova ordem mística, SOUST – Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, que se constitui na oficialização do Reino de DEUS sobre a terra, na formação de um só rebanho e um só pastor (João c.10 v.16).
A imprensa local estimou em dez mil o número de pessoas que presenciaram o ato revolucionário e a detenção de INRI CRISTO. A Rede Globo documentou todo o evento, todavia jamais publicou a verdade ao povo brasileiro.
No sábado, véspera da Divina Revolução, antes de perpetrar o Ato Libertário, INRI CRISTO fora avisado por seu PAI, SENHOR e DEUS de que haveria um caminhão à sua disposição e deveria apossar-se do mesmo a fim de desfilar e abençoar o povo.
Saindo da catedral, ao avistar o caminhão “tomara-que-chova” da Polícia Militar, INRI viu se cumprir a promessa do SENHOR. Coroando aquele sublime momento de glória, INRI subiu no caminhão e determinou aos policiais que o veículo fosse conduzido a 10km/h a fim de que pudesse abençoar o povo.
A princípio eles relutaram em obedecer, mas INRI CRISTO, dizendo ser ordem do PAI, se impôs, exercendo a autoridade de que fora investido ao receber a ordem do ALTÍSSIMO. O mesmo povo que testemunhou o Ato Libertário veio emocionado em sua direção.
INRI CRISTO, sobre o caminhão “tomara-que-chova” da Polícia Militar, com gestos triunfais, abençoou e despediu-se do povo que o aclamava: “CRISTO! CRISTO! CRISTO!”
INRI CRISTO sendo conduzido à Central de Polícia para interrogatório.
Chegada à central de polícia
Rosto sereno, pés descalços, uma vez mais rumo ao julgamento dos homens, como no tempo em que se chamava Jesus.
Sob impropérios e implacáveis ordens do delegado Hamilton César, foi-lhe arrancada a túnica.
INRI CRISTO, já sem a túnica, ante o olhar de ódio de Faustino Calixto Brito (“vigário” da catedral), volve os olhos ao céu e exclama: “Ó PAI, por que tudo de novo?”
Após o interrogatório, da Central de Polícia, INRI CRISTO foi conduzido ao Presídio São José (hoje transformado no museu São José Liberto), onde permaneceu durante quinze dias e saiu sem depender de advogados.
Chegada ao presídio “São José”.
INRI CRISTO concedeu inúmeras entrevistas aos jornalistas no gabinete do diretor do presídio, coronel José Bahia. Por ironia do destino, ele ostentava na parede uma pintura artística que retratava fielmente a imagem do Filho do Homem.
INRI CRISTO permaneceu durante quinze dias na cela nº 14 do presídio “São José”, onde abençoava os que vinham em busca de solução aos seus problemas.
Uma junta psiquiátrica nomeada oficialmente pelo juiz Dr. Jaime dos Santos Rocha e presidida pelo Dr. Nerival Barros examinou INRI CRISTO e disse que, conforme perspectivas otimistas, só poderiam concluir um laudo sobre o Filho de DEUS no dia do Juízo Final, alegando que ele atua numa esfera intelectual superior, considerada atípica.
INRI CRISTO recebendo, das mãos do policial, frutas e correspondências que lhe eram encaminhadas.
Ficha carcerária de INRI CRISTO, gentilmente cedida ao MÉPIC por um funcionário da Secretaria do Interior e Justiça do Estado do Pará.
Em 15/03/1982, INRI CRISTO saiu do presídio sem depender de advogados. Em 20/04/1982, INRI oficializou a instituição da SOUST em Curitiba, capital do estado do Paraná, onde permaneceu por 24 anos até a transferência para Brasília (Nova Jerusalém – Apoc.21), em 18 maio de 2006.
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