O Jornal de Batatais questiona INRI CRISTO sobre Corpus Christi

jornal-batatais-02-06-2012

Assim falou INRI CRISTO: “Ninguém é obrigado a crer, mas eu sou o mesmo que disse há dois mil anos na última ceia com os discípulos: “Comei, este é o meu corpo; bebei, este é o meu sangue. Fazei isto EM MINHA MEMÓRIA” (Lucas c.22 v.19). Nesse momento extremo que vivi com meus filhos na véspera da crucificação é que foi instituída a Eucaristia; minha intenção era que os cristãos, ao tomar do pão e do vinho, mantivessem um vínculo sublime em torno de meu nome, durante minha ausência física da Terra. Eis por que eu disse: “Fazei isto EM MINHA MÉMÓRIA”. Mas agora que voltei, conforme havia prometido, através da natural, divina e eterna lei da reencarnação, a Eucaristia – e consequentemente a celebração de Corpus Christi – está despojada de qualquer significado místico; não tem mais sentido continuar comendo meu corpo em forma de pão e bebendo o meu sangue em forma de vinho, uma vez que estou de carne e osso na Terra. Não é por acaso que décadas atrás, enquanto eu ainda não havia me manifestado publicamente, para tomar a Eucaristia era necessário estar em jejum, confessar-se primeiro, ajoelhar-se e fechar os olhos diante do oficiante; existia uma profunda reverência ao celebrar esse ritual. E não é coincidência que, nos últimos tempos, tornou-se uma cerimônia banalizada, comum, destituída da reverência de outrora.

Os mais antigos sabem do que estou falando; perguntai aos vossos avós e eles confirmarão. Creiam ou não, gostem ou não, sou o mesmo CRISTO de ontem, de hoje e de sempre. Continuo coerente com o que disse há dois mil anos e minhas palavras não se desvanecem jamais: “Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, ora ao teu PAI Celeste em segredo. E Ele, que vê o que se passa, te abençoa” (Mateus c.6 v.6). Logo, é desnecessário ir à igreja, frequentar um culto ou participar de uma procissão estilo Corpus Christi (que mais servem para massificar os fiéis) a fim de se estabelecer a conexão, a simbiose com o ALTÍSSIMO. Minha missão aqui na Terra é justamente conscientizar os meus filhos que todos são indissociáveis do Eterno SENHOR da Vida, DEUS, meu PAI, único ser incriado, único eterno, único ser digno de adoração e veneração, onipresente, onisciente, onipotente, único SENHOR do Universo. E justo por ser onipresente, Ele vivifica cada célula de vosso corpo e cada partícula de vosso sangue; ninguém pode desligar-se dEle. Logo, religião é, senão um equívoco, um embuste. A verdadeira busca por DEUS é uma questão de liberdade consciencial, de foro íntimo.”

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