1) Quem é o Senhor?
INRI CRISTO: “Ninguém é obrigado a crer, mas eu sou o Primogênito de DEUS, o ancestral da humanidade, o primeiro macaco que nasceu sem rabo, Adão, que reencarnei Noé, Abraão, Moisés, David, etc. depois Jesus e agora INRI. INRI é meu novo nome (“Ao que vencer… escreverei sobre ele o nome de meu DEUS… e também o meu novo nome” – Apocalipse c.3 v.12). INRI é o nome que Pilatos escreveu acima de minha cabeça quando eu agonizava na cruz, quando cuspiam em meu rosto, quando me ultrajavam, quando se cumpriam as Escrituras. INRI é o nome que custou o preço do sangue. Guardai-o em vossas cabeças e sereis fortes e felizes, meus filhos. Meu coração bate forte de amor por todos vós”.
2) Onde estão seus pais biológicos (desta encarnação) e o que os mesmos pensam sobre as suas ideias? Em que local o Senhor nasceu?
INRI CRISTO: “No dia 22/03/1948, uma parteira chamada Dona Bema entregou-me a um casal de camponeses alemães católicos, Wilhelm Thais e Magdalena Thais, numa pequenina aldeia no interior do estado de Santa Catarina chamada Indaial. Ambos me criaram sem saber que meu PAI é meu SENHOR e meu DEUS, e minha mãe é a Terra. Sou judeu circuncidado, mas meu PAI propiciou que desde a mais tenra idade eu crescesse num ambiente católico no afã de compreender e desmistificar os dogmas impostos ao povo da terra que Ele me deu como pátria. Na infância, em meio às habituais brincadeiras peculiares aos meninos, eu não compreendia por que eles debochavam, riam por eu ser diferente. Só mais tarde, quando adulto, é que pude compreender o significado da minha origem e da circuncisão. Disse o SENHOR que o nome da terra seria apenas Catarina; santa tornou-se por haver sido escolhida como berço para o Filho dEle reencarnar”.
3) Como foi sua infância?
INRI CRISTO: “Desde menino minha vida foi diferente das demais crianças. Na infância eu era acordado na calada da noite por terríveis visões, que mais tarde meu PAI deu-me saber serem premonições sobre o fim deste mundo caótico, todavia não podia contar a ninguém, nem mesmo ao casal que me criara. Num gesto amoroso eles seguravam-me no colo e cuidavam para que a febre baixasse. Quando parecia estar tudo bem, então era novamente acordado por estas visões terríveis, muito nítidas, de pessoas gemendo, arrastando-se sobre seus próprios membros… Assim foi até aproximadamente sete anos de idade; só quando já adulto algumas vezes voltaram a aparecer. Ainda menino, tive que sair da escola para ajudar a mulher que me criara. Ela lavava roupa para diferentes famílias a fim de pagar o aluguel e prover o sustento doméstico. Seu marido trabalhava no extinto curtume Oswald Otte, em Blumenau (SC). Ele fora afastado do serviço em consequência de uma enfermidade pulmonar e o sistema previdenciário não respondeu aos encargos inerentes. Como ela lavava muita roupa e a água do poço da residência era insuficiente, tinha de buscá-la na vizinhança, e assim eu a ajudava no transporte da água. Aos treze anos, um dia quando estava só, recebi ordem de sair de casa, porque desde criança obedeço a uma voz imperiosa que fala no interior de minha cabeça, mas até o jejum não sabia de quem era. Minhas vestes, recém lavadas, estavam molhadas, mesmo assim peguei-as, coloquei-as num saco plástico e segui em direção ao destino que meu PAI me reservara. Passei a peregrinar sobre a Terra e a vivenciar a realidade das esquinas sociais para conhecer de perto os endurecidos corações dos homens, suas fraquezas e misérias, os prazeres ilusórios, as enfermidades disfarçadas em tecidos caros, a hipocrisia e a corrupção da sociedade. Muitas vezes eu me perguntava: ‘por que tenho que estar aqui? por que tenho que passar por isto?’, e só depois compreendi ser necessário a fim de que pudesse cumprir minha missão”.
4) O Senhor tem formação universitária? Qual é seu grau de escolaridade?
INRI CRISTO: “Estudei os corações dos homens na universidade da vida, passei por todos os degraus da sociedade contemporânea, conhecendo desde as vicissitudes inerentes à pobreza até os altos escalões sociais. Apenas três anos estive na escola, o suficiente para que fosse alfabetizado. Sou teodidata, ou seja, recebo instrução superior diretamente de meu PAI, SENHOR e DEUS (‘A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou’ João c.7 v.14 a 16). Vim a este mundo para ensinar a lei divina aos homens, ensinar-lhes a viver em paz e harmonia, reconciliá-los na união ao ALTÍSSIMO. Há quem diga que não tenho educação, mas na verdade não tenho a educação dada pelos homens e sim a que meu PAI me concedeu”.
5) Como o Senhor soube ser o mesmo Cristo crucificado há dois mil anos?
INRI CRISTO: “Como já disse anteriormente, desde criança obedeço a uma voz que fala no interior de minha cabeça. Em 1978, recebi ordem de sair do Brasil sem deixar nada para trás. Sentia em meu interior que iria fazer uma viagem sem volta. Em 01/09/1978 cheguei a Santa Cruz de La Sierra e no dia seguinte a La Paz, na Bolívia. Após haver falado aos povos boliviano, paraguaio, uruguaio e argentino, finalmente, em setembro de 1979, fui conduzido ao jejum em Santiago do Chile. Sendo a primeira vez que jejuava, não sabia da necessidade de ingerir água, ou seja, ‘jejuei a seco’. Meu corpo estava em vias de um processo de inanição. De repente, a voz disse, desta vez mais imperiosa do que nunca: ‘Levanta-te!’. Ao levantar, mareei porque quando se jejua o sangue demora subir à cabeça. Minhas mãos não me ampararam, bambearam para trás. Meus braços não me sustentaram e caí com o nariz no chão, como podeis atestar até hoje a cicatriz resultante da queda. Então, em meio a uma poça de sangue, a voz disse: ‘As dores são necessárias, o sangue é necessário para que, quando te insultarem e reprovarem, te lembres que é o mesmo sangue que derramaste na cruz. Eu sou o DEUS de Abraão, de Isaac e de Jacob, Eu sou teu SENHOR e DEUS, e tu és o mesmo Cristo que crucificaram. E doravante caminharás sobre a Terra como um peregrino errante. Serás prisioneiro, expulso, ultrajado, odiado. Pagarás para dormir e não te deixarão dormir, tua túnica estará suja e não terás quem a lave, muitos rirão e debocharão de ti para que conheças bem os corações de teus filhos, que são o teu povo. Mas Eu serei contigo.’ Então Ele revelou o mistério do meu nome, cuja segunda letra estava em sentido contrário (Iuri # Inri) e desvendou, como se fosse na tela de um filme, todo o meu passado, os estágios das anteriores encarnações. Eu que vos falo sou o Primogênito de DEUS, Adão, que reencarnei Noé, Abraão, Moisés, David, etc., depois Jesus e agora INRI. O SENHOR mostrou-me quando caminhei em direção ao Calvário e disse às mulheres de Jerusalém: ‘Mulheres de Jerusalém, não choreis por mim, guardai vossas lágrimas para vossos filhos, porque chegará dia em que bem-aventuradas serão as estéreis’ (Lucas c.23 v.28 e 29). Neste momento senti uma enorme responsabilidade cair sobre mim, porque meu PAI deu-me consciência de que sou o pai da humanidade, a origem de todos. Todos vós sois meus descendentes, viestes de mim e através de mim voltareis ao PAI. Por enquanto ainda bebo de gole em gole a última porção do cálice amargo da reprovação, para se cumprir o vaticínio que enunciei antes de ser crucificado (‘Mas primeiro – antes de seu dia de glória – é necessário que ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração. Assim como foi nos tempos de Noé, assim será também quando vier o Filho do Homem’ – Lucas c.17 v.25 a 35). Muitos não estão preparados para receber-me, pensaram que eu jamais voltaria, jamais reencarnaria. Mas eu voltei como havia prometido”.
6) Como foi sua vida antes do jejum?
INRI CRISTO: “Na adolescência, trabalhei como verdureiro, padeiro, entregador de alimentos, caixeiro, garçom, etc. A partir dos 21 anos, obediente à voz que me comanda desde a infância, comecei minha vida pública apresentando-me como Iuri. Era profeta de um DEUS desconhecido; usava o dom da vidência que tinha desde criança, todavia sem ter ainda consciência de minha identidade (‘… Virei a ti como um ladrão e não saberás a que hora virei a ti ‘ – Apocalipse c.3 v.3). Falava nas rádios e televisões anunciando o futuro das pessoas, vestido como se vestem os homens. Na serenidade amei o amor calma, o amor inocência; na emoção amei de repente, subitamente. Vivi como homem enlameado nos pecados do mundo. Assim conheci a verdadeira natureza dos seres humanos, ao contrário não teria autoridade nem discernimento para cumprir minha missão. Só por ocasião do jejum em Santiago do Chile, em 1979, meu PAI concedeu-me poder sobre a carne e consciência de minha identidade. A partir de então acoplou-se em mim o iluminado espírito, o qual convencionou-se chamar Espírito Santo; eis por que não sou homem, sou o Filho do Homem. Passei a olhar todos os homens como meus filhos e todas as mulheres como minhas filhas. Minha vida é um livro aberto. Se tivesse algo a esconder, não teria voltado justamente a Curitiba, cidade onde vivi mais tempo a vida profana, a fim de estabelecer juridicamente a Nova Ordem Católica (SOUST – Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade). Há dois mil anos também foi assim, conforme profetizara Isaías (c.7 v.14 e 15): ‘Uma virgem conceberá e dará à luz um filho e seu nome será Emanuel. Ele comerá manteiga e mel até que aprenda a rejeitar o mal e escolher o bem’. Só após o jejum o SENHOR deu-me consciência de minha condição e passei a me chamar Jesus. Até então estava enlameado nos pecados do mundo, motivo pelo qual insisti ser batizado por João Batista (‘Sou eu que devo ser batizado por ti, e tu vens a mim?’ – Mateus c.3 v.13 a 16). Só então pousou sobre mim o Espírito Santo, simbolizado por uma pomba, que representa a pureza e a paz (João c.1 v.32). Outrossim, quando ameaçaram apedrejar Maria Madalena, só podia saber que todos aqueles homens eram pecadores porque anteriormente vivera no meio deles (João c.8 v.7)”.
7) O Senhor já se apaixonou?
INRI CRISTO: “Eu sou apaixonado até hoje, tenho uma paixão muito maior que vós jamais sentireis por quem quer que seja, uma paixão que um homem jamais sentirá por uma mulher ou que uma mulher jamais sentirá por um homem. Sou apaixonado pelo meu PAI, pela grande causa dEle, pelo Reino dEle, do qual sou o Mentor Regente. Sou apaixonado sim, minha paixão é tão grande que não há espaço para sentimentos pequenos, tacanhos, mesquinhos, para coisinhas tolas que limitam o ser humano a uma existência medíocre. Enfim, é uma grande e indissolúvel paixão. E só porque sou verdadeiramente apaixonado pelo meu PAI, que é o SENHOR do amor e da vida, é que vos posso transmitir a paixão que tenho por Ele, pois só os apaixonados podem transmitir paixão”.
8) Mas o Senhor já se apaixonou por alguma mulher nesta vida? E há dois mil anos? Por quem?
INRI CRISTO: “Fui e sou apaixonado por todas as mulheres, porque lhes transmito a paixão do amor de meu PAI, SENHOR e DEUS. São todas minhas filhas, como ao mesmo tempo são todas minhas mães, porque simbolizam, representam minha mãe terra. Da mesma forma sou apaixonado pelos meus filhos, amo também todos os homens como meus filhos, porque sou o Pai da humanidade, o mais antigo de todos, e na luz de meu SENHOR e meu DEUS, que é em mim, amo todas as criaturas que se movem sobre a Terra. É óbvio que antes do jejum conheci todas as fraquezas inerentes ao ser humano. Estive nas alcovas com as cortesãs, muitas vezes sem saber o porquê; só depois do jejum compreendi. Há dois mil anos também foi assim; antes dos trinta anos comi manteiga e mel até aprender a separar o mal do bem, conforme está previsto em Isaías c.7 v.14. “Comer manteiga e mel” significa experimentar os pecados do mundo. Eis por que sou puro, mas não ingênuo. No jejum DEUS me deu poder sobre a carne e desde então já não vivo mais como homem no mundo. Meu PAI me reenviou com a missão de julgar a humanidade, e um juiz ingênuo não tem poder e autoridade para julgar”.
9) Sabe-se que o Senhor, na década de 70, foi guru de muita gente rica e famosa. Como era esse trabalho? Ganhou dinheiro com isso? Ainda mantém contato com seus antigos “clientes”?
INRI CRISTO: “Até 1979, conforme já disse anteriormente, vivi como profeta, pois meu PAI concedera o dom da vidência. Era profeta de um DEUS desconhecido. Muitas pessoas me procuravam para perguntar sobre o porvir. Solucionava seus problemas, dava-lhes instrução e elas contribuíam com a minha sobrevivência, com a minha caminhada sobre a Terra. Os que me procuraram naquele tempo não eram meus clientes e sim consulentes. Aos que agora retornam à minha presença concedo-lhes graciosamente a bênção da parte de meu PAI”.
10) Quando o Senhor descobriu que era INRI CRISTO, o Primogênito de DEUS, qual foi a primeira pessoa a quem o Senhor fez essa revelação? Qual foi a reação dessa pessoa?
INRI CRISTO: “A bem da verdade, não fui eu que fiz essa revelação a uma pessoa. Após o SENHOR haver revelado minha identidade no jejum, algumas pessoas vieram diante de mim e disseram que haviam me reconhecido porque DEUS lhes mostrara. A primeira pessoa que viu quem sou e reconheceu-me até pela minha voz ao ouvir-me na rádio Portales de Santiago do Chile foi Alamiro Tápia. Foi ele quem adquiriu o tecido de linho puro para confeccionar minha primeira túnica. Alguns anos antes de eu chegar a Santiago do Chile, meu PAI havia preparado algumas pessoas para receber-me, Ele organizara um comitê de recepção. É uma história longa, com detalhes chocantes. No jejum, meu PAI disse que eu não podia revelar a ninguém minha identidade e o mistério de meu nome (que até então estava com a segunda letra invertida), até que algum meio de comunicação o fizesse como se por equívoco fosse. Percorri toda a América Latina, já de túnica, apresentando-me como enviado de DEUS, mas ainda não podia dizer que sou o mesmo Cristo de dois mil anos atrás. Finalmente, quando cheguei ao México em 1980, para cumprir o que meu PAI me dissera, o jornal Ovaciones assim escreveu: “INRI, el Cristo, habla al pueblo y cura a los enfermos en el quiosque de la Alameda”. Deste dia em diante passei a dizer publicamente que sou o mesmo que crucificaram e a sentir o amargo fel da reprovação que me esperava”.
11) Por que o Senhor nasceu no Brasil e não na Palestina ou em Roma?
INRI CRISTO: “DEUS é quem escolhe onde o Filho dEle reencarna. Ele escolheu o Novo Mundo, a Terra de Santa Cruz, cujo nome oficial é Brasil. Há dois mil anos, quando caminhava em direção ao Calvário, Ele me mostrou o terrível destino reservado à humanidade e também a herança desta nova terra, grande, de natureza exuberante, onde existe fartura. Está previsto na Bíblia que eu iria reaparecer no Novo Mundo (‘Vi um novo céu e uma nova terra…’ – Apocalipse c.21 v.1 e 2). O Novo Mundo são as Américas (do Sul, Central e do Norte). Desde criança ouvi dizerem que ‘DEUS é brasileiro’. Na verdade DEUS é universal, mas o Filho dEle reencarnou no Brasil. Até outubro do ano 2000 vivi nesta terra como apátrida. Mas depois de sobrepujar um processo de falsidade ideológica que se arrastou na Justiça Federal por quinze anos, as autoridades terrestres, através de um venerando acórdão expedido pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, reconheceram oficialmente minha identidade e concederam-me todos os documentos nos quais consta INRI CRISTO, desvencilhando-me da desconfortável condição de apátrida. INRI é meu novo nome, que custou o preço do sangue na cruz, e CRISTO, oriundo do grego, significa ‘o ungido’, no singular, que é minha condição desde o jejum em 1979”.
Obs.) Em 1981, INRI CRISTO foi declarado apátrida na França quando expulso da Inglaterra. Retornou ao Brasil nessa condição, portando um título precário válido por 24 horas, expedido pelo Consulado Geral do Brasil, na Avenida Champs Elysées, Paris.
12) Por que sua voz se parece à de estrangeiro?
INRI CRISTO: “Quando me chamava Jesus eu disse: ‘Pela minha voz o meu rebanho me reconhecerá ‘ (João c.10 v.4). Ninguém é obrigado a crer, mas sou o mesmo Cristo que crucificaram e voltei com a mesma voz de dois mil anos atrás. As pessoas que me ouviram naquele tempo e agora me reencontram, mesmo não tendo visto meu rosto reconhecem-me pela minha voz, que é diferente da voz de um brasileiro. Muitas vezes que falei em programas de rádio alguns filhos identificaram-me pela minha voz. Outrossim é através da voz que se manifesta a palavra. E a revolução que vim fazer aqui na Terra, diferente das revoluções bélicas, é uma revolução de palavras. É pela palavra que libertarei os meus filhos do jugo dos falsos religiosos, dos grilhões da idolatria, da fantasia e da mentira. Porque sou o mesmo, a forma como ensino as coisas de meu PAI continua a mesma. As pessoas inteligentes que vêm à minha presença e raciocinam percebem que respondo a qualquer pergunta sem dogmas, sem sofismas e sem subterfúgios, sempre dentro da coerência e da lógica, indissociáveis da verdade”.
13) Por que seu nome é INRI e não Jesus?
INRI CRISTO: “Eu mesmo disse ao discípulo João que voltaria com um nome novo (‘Ao que vencer… escreverei sobre ele o nome de meu DEUS… e também o meu novo nome ‘ – Apocalipse c.3 v.12). INRI é o nome que paguei com meu sangue na cruz, o nome que Pilatos escreveu acima de minha cabeça quando eu agonizava na cruz, quando cuspiam em meu rosto, quando me ultrajavam, quando se cumpriam as Escrituras. INRI é o nome que custou o preço do sangue. Significa, do latim, Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum, traduzindo: Jesus Nazareno Rei dos Judeus. Como poderia voltar com o nome de Jesus se atualmente milhares de pecadores se chamam assim, entre os quais assassinos, bandidos, alcoólatras, traficantes…? Pilatos agiu por inspiração divina quando ordenou que se escrevesse este nome no momento da crucificação. Ao ser fustigado pelos sacerdotes: ‘Não escrevas Jesus Nazareno Rei dos Judeus, mas o que ele disse: Eu sou o Rei dos Judeus’, se Pilatos não estivesse obedecendo à vontade de DEUS, ter-lhes-ia cedido. Mas, ao contrário, respondeu-lhes categoricamente: ‘O que escrevi, escrevi ‘ (João c.19 v.21 e 22). E ainda quando ele disse-me: ‘Não sabes que tenho poder para te crucificar ou te libertar?’, respondi-lhe: ‘Nenhum poder terias sobre mim se não te fosse dado do alto’ (João c.19 v.10 e 11). Tudo estava nos planos da Divina Providência. Agora que estou de volta assumi meu novo nome, INRI CRISTO, oficialmente reconhecido pelas autoridades terrestres”.
14) Por que o Senhor usa as mesmas vestes de dois mil anos atrás?
INRI CRISTO: “Em primeiro lugar, não estou aqui para agradar a ninguém; vivo para cumprir a vontade do Ser Supremo e perfeito que me reenviou a este mundo. Nada tenho, nada devo, nada temo. Não me visto assim porque escolhi e sim por determinação de meu PAI. Além disso, quando me chamava Jesus prometi aos discípulos que voltaria como eu era antes da crucificação (‘…Ainda tenho muitas coisas a vos dizer, mas vós não as podeis compreender agora. Quando vier, porém, o Espírito de verdade, ele vos guiará no caminho da verdade integral, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e anunciar-vos-á as coisas que estão para vir. Ele me glorificará porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Tudo o que o PAI tem é meu. Por isso eu vos disse que ele receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Um pouco e não me vereis, e outra vez um pouco e ver-me-eis, porquanto vou para o PAI” – João c.16 v.7 a 16). Aí eu estava falando de minha volta à terra, de minha reencarnação. Além de haver voltado com o mesmo rosto e a mesma voz, recebi de volta tudo que eu tinha: túnica, manto, sandálias, sacola, até mesmo a coroa. Meu PAI determinou que eu aparecesse em público com a coroa de espinhos, porque é a coroa do Rei dos reis (Apocalipse c.19 v.16), diferenciando-me dos reis terrestres. Sou o único Rei coroado pelos inimigos. Há dois mil anos, porque era mister redimir os pecados da humanidade, os espinhos estavam voltados para dentro. Mas agora que voltei como juiz, não mais para ser julgado e sim para julgar a humanidade e instituir na Terra o Reino de DEUS, os espinhos estão voltados para fora porque fui coroado pelos amigos. Tudo que era meu há dois mil anos, aos poucos, depois do jejum, meu PAI me restituiu. Cada item de meu vestuário tem uma história, uma razão de ser. Não foram coisas inventadas ou escolhidas por minha vontade. Seria muito mais fácil e cômodo não ter que enfrentar o reprovador olhar de deboche de meus contemporâneos, todavia aqui estou para cumprir um mandato divino”.
15) Por que o Senhor incluiu a coroa de espinhos à sua indumentária nas aparições públicas?
INRI CRISTO: “Só passei a usar essa coroa de espinhos quando recebi a ordem do SENHOR. Ele determinou que me apresentasse em público assim porque foi a última imagem vista pela humanidade e é desta forma que o povo me espera, está no inconsciente coletivo. No princípio tentei protelar esta ordem, pois sabia que seria incompreendido, muitos iriam debochar, como aliás debocham. Diante do impasse, o SENHOR fez um sinal: os cabelos de minha cabeça começaram a cair, caíam em punhados. E então meu PAI voltou a dizer, desta vez com mais veemência, que se eu não usasse a coroa todos os meus cabelos iriam cair. Mostrou-me ainda que um ex-servente de pedreiro, mesmo não sendo profissional em assunto de arte, seria ungido e inspirado a confeccioná-la. Ao contrário do que muitos pensam, esta é uma coroa rústica, talhada na madeira; os espinhos são de verdade, como já mostrei a diversos apresentadores de TV. E desde que passei a aparecer publicamente com a coroa de espinhos conforme a ordem do SENHOR, meus cabelos pararam de cair”.
16) Qual o significado do cetro que o Senhor ostenta?
INRI CRISTO: “Está escrito em Apocalipse c.2 v.27 e c.19 v.15 que no dia de glória do SENHOR regerei a Terra com o cetro eclesiástico, que simboliza o poder teocrático e espiritual que meu PAI me concedeu já nos tempos de David (‘Pede-me e Eu te darei as nações em tua herança ‘ – Salmos c.2 v.8). Em verdade, em verdade vos digo uma vez mais: eu que vos falo sou o Primogênito de DEUS, Adão, que reencarnei Noé, Abraão, Moisés, David, etc. depois Jesus e agora INRI”.
17) Por que o Senhor passa uma imagem de autoritário se a humanidade espera um Cristo manso?
INRI CRISTO: “A humanidade espera um Cristo manso pois foi assim que venderam minha imagem aos ingênuos. Na verdade, eu era e sou autoritário porque meu PAI é autoritário. Sou o mesmo que disse: ‘Geração de víboras, quanto tempo ainda terei que ficar entre vós! ‘ (Mateus c.23 v.13 a 36 e c.17 v.17), e também: ‘Não atireis as pérolas aos porcos e não deis aos cães o que é santo, não suceda que eles, calcando-as com os pés, se voltem contra vós ‘ (Mateus c.7 v.6). Só posso ser manso se me permitem ser manso. Quando estou diante dos humildes, dos simples, dos reverentes, diante destes mostro minha face de Cordeiro de DEUS (João c.1 v.29). A estes ensino, instruo, oriento. Todavia, quando estou diante dos hipócritas, dos fariseus fanáticos, dos blasfemadores, eu os chicoteio com palavras como chicoteei os vendilhões do templo em Jerusalém (João c.2 v.15 e 16). Há dois mil anos, a única vez que fui manso em público, que não usei da autoridade de Leão de Judá (Apocalipse c.5 v.5), me crucificaram”.
18) Qual a sua principal missão na terra?
INRI CRISTO: “Minha missão é propiciar a consolidação do Reino de DEUS na Terra, ensinar a Lei de DEUS genuína, expor o DEUS verdadeiro, o Supremo CRIADOR, meu PAI, único Ser incriado, único eterno, único Ser digno de adoração e veneração, onisciente, onipotente, onipresente, único SENHOR do Universo, distinguindo-O dos deuses genéricos inventados pelos homens”.
19) O Senhor se comunica em outros idiomas além do Português?
INRI CRISTO: “Falo nos idiomas dos países que me ouviram, que me permitiram falar. Falo o português, que é o neo-aramaico, por ser a língua da terra que DEUS me deu como pátria; falo o espanhol porque percorri todos os países da língua espanhola e também o francês. Quando, em 1980, fui expulso da Inglaterra, a França me acolheu e lá vivi o tempo de uma gestação (nove meses). Foi o primeiro país a proclamar abertamente nos meios de comunicação: ‘Le Christ est revenu sur la terre ‘ (‘Cristo retornou à Terra’)”.
20) Como o mundo inteiro lhe entenderá?
INRI CRISTO: “Quando chegar o dia do SENHOR, todos verão o meu rosto e ouvirão minha voz (“Todo olho o verá” – Apocalipse c.1 v.7). A humanidade estará sintonizada vibrando na mesma onda, no mesmo pensamento, e todos entenderão minha mensagem através do coração, independente de serem asiáticos, africanos ou australianos. Meu PAI dará o dom de compreender a todos os povos de todas as línguas, porque a linguagem do coração transcende as fronteiras de etnia, língua, religião; é a única linguagem universal inerente aos seres humanos”.
21) Se o Senhor já saldou o seu débito com a lei de DEUS, por que agora o Senhor tem que sofrer novamente?
INRI CRISTO: “Neste caso, o sofrimento está relacionado à minha missão de julgar a humanidade e instituir na Terra o reino de DEUS, que é um reino de luz. Indagado pelos discípulos sobre minha vinda, respondi-lhes que, antes de meu dia de glória, era necessário que eu sofresse muito e fosse rejeitado por meus contemporâneos (Lucas c.17 v.25 a 35). Por que necessário se há dois mil anos eu já fora crucificado, já sofrera as agonias da cruz? Porque assim como é no fogo que se provam o ouro e a prata, é no sofrimento que se conhecem o interior dos seres humanos e as verdadeiras intenções. No sofrimento os grandes espíritos elevam-se acima de si mesmos e praticam atos louváveis, e os espíritos mesquinhos se revelam, desnudando a falsa indumentária de bondade. Se ao chegar à Terra todos imediatamente dobrassem o joelho, como procederia à distinção entre as ovelhas e as cabras, como saberia quem são meus filhos e quem são os fariseus desta geração? É justamente através da reprovação, das calúnias, do ódio, das conspirações que eu posso discernir quem é comigo e quem é contra mim. A princípio, ninguém carrega na frente uma placa escrito: ‘eu sou fariseu’, ‘eu sou falso profeta’ ou ‘eu sou filho de DEUS’. São os atos, as obras, as palavras, os sentimentos que distinguem os seres humanos e as verdadeiras intenções. Quando cheguei a Curitiba a fim de estabelecer a sede provisória da SOUST, meu PAI avisara-me que lá seria um laboratório onde por longos anos estudaria profundamente a verdadeira sociologia em cobaias vivas. E deveras, meus filhos, tudo que meu PAI disse cumpriu-se rigorosamente. Os que permaneceram fiéis a meu PAI e unidos a mim nos momentos de dor, de sofrimento, enfim, nos momentos mais cruciais da minha reprovação, provaram a si mesmos que são dignos do SENHOR e de Seu santo reino de luz”.
22) Por que o Senhor se refere a vossa própria pessoa como “Filho do Homem”, tanto nos textos bíblicos de quando se chama Jesus, como também agora que se chama Inri? Não seria vós o Filho de Deus? Qual a diferença entre Filho do Homem e Filho de Deus?
INRI CRISTO: “Não existe diferença entre Filho de DEUS e Filho do Homem. Sou o Filho de DEUS e também Filho do Homem porque sou o Primogênito de DEUS, Adão, que reencarnei Noé, Abraão, Moisés, David, etc., depois Jesus e agora INRI. Filho do Homem significa “aquele que foi gerado de si mesmo”, ou seja, biologicamente, sou o único gerado de mim mesmo, eu vim de mim mesmo porque ao mesmo tempo em que sou Adão, pai da humanidade, sou também descendente de Adão, vim da linhagem de Adão. Os demais seres humanos foram gerados depois de mim e através de mim. O Filho de DEUS que vos fala, que é o Primogênito de DEUS, é também o Filho do Homem, pois é descendente do primeiro homem que foi ele mesmo: Adão”.