A Páscoa na SOUST

Assim falou INRI CRISTO:

“A Páscoa é uma festa de origem judaica na qual os jesuítas que se pensam cristãos celebram, festejam minha crucificação e posterior ressurreição, que na realidade não foi física e sim espiritual, afinal de contas ir de carne e osso pro céu contraria a lógica e a racionalidade, uma vez que no espaço sideral a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273 graus C negativos, não tem ar pra respirar, além de que eu teria ido nu, já que os soldados romanos sortearam minhas vestes entre si. Decididamente, não podia ter ido e deveras não fui de carne e osso pro céu. Logo, a Páscoa é uma repetição mórbida da violência perpetrada contra o Filho do Homem há dois mil anos; é para os que se comprazem em reviver as cenas de ódio praticado pelos inimigos do Reino de DEUS, que se deleitam em ver sangue sempre de novo, a fim de satisfazer os primitivos, bestiais instintos de sadomasoquismo, além de contribuir para o aumento do tecido adiposo e consequente deformação abdominal nos que se esbaldam em chocolate e outras guloseimas consumidas nesta data. Os jesuítas que se pensam cristãos insistem obsessivamente em invocar meu nome antigo, obsoleto (Jesus), revivem morbidamente as cenas de violência do passado por ignorar que quem vive de passado é museu e que meu novo nome é INRI, o nome que paguei com meu sangue na cruz. I.N.R.I., o nome que Pilatos escreveu acima de minha cabeça quando eu agonizava na cruz, quando cuspiam em meu rosto, quando me ultrajavam, quando se cumpriam as Escrituras. INRI é o nome que custou o preço do sangue (“Ao que vencer… escreverei sobre ele o nome de meu DEUS… e também o meu novo nome – Apocalipse c.3 v.12). Compreendo e não culpo os que desconhecem a minha identidade, afinal a maioria ainda não sabe que voltei. A culpa neste caso é da internacional desinformação organizada, que tenta e às vezes consegue impedir a humanidade de ver o óbvio que reencarnei, renasci, voltei à Terra. Eu sou CRISTO e os verdadeiros cristãos são os que me seguem. Inspirados, participam da provedoria da Casa do SENHOR, por fim se tornam integrantes da Confraria dos Beneméritos e, a posteriori, da SOUST. Para estes a Páscoa é uma data de recolhimento; não faz sentido comemorar uma vez que estou vivo de carne e osso. A Páscoa é o passado e nós aqui na SOUST vivemos o presente, vislumbrando futuro. A coerência, a lógica e a verdade são indissociáveis. Os sensatos meditam e conscientizam-se”.

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