INRI CRISTO x UFOLOGIA – Experiências de INRI CRISTO com OVNIs

Uma vez que INRI CRISTO é constantemente questionado por internautas quanto à existência de OVNIs, ETs, fenômenos “alienígenas”, consideramos relevante registrar não só o que INRI pensa sobre o assunto, como também as experiências que já vivenciou em sua longa peregrinação sobre a Terra, antes e depois da revelação de sua identidade em 1979.

Assim falou INRI CRISTO:

“Por que existem cada vez mais intelectuais acreditando na existência de ETs, buscando contatos extra-sensoriais com seres alienígenas? A matemática evidencia que, em função do descontrole da natalidade que propiciou a procriação desordenada e consequente explosão demográfica, flagrante violação da Lei de DEUS, a vida para a maioria dos habitantes da Terra tornou-se uma disputa atroz pela sobrevivência, em que o mais forte domina o mais fraco, e com isso tornou-se cada vez mais vazia, sem sentido, sem alegria, enfim, sem um propósito existencial. Vislumbrando esse fato cruel, terrível, inexorável, muitos sentem a necessidade imperiosa de encontrar uma válvula de escape, a fuga da realidade. Alguns se enveredam no caminho das drogas psicotrópicas, outros buscam a droga da religião, outros ainda se entregam ao vício do poder, e outros, por fim, se alienam a essa crença em seres extraterrestres.

Essas pessoas que creem em seres extraterrestres precisam não só imaginar, fantasiar que podem evadir-se da Terra rumo a outro planeta, como também investem nisso, propagam histórias, vendem livros, revistas, organizam conferências e outras atividades afins. É uma atividade lucrativa que, para muitos, acaba se tornando meio de sobrevivência. E em verdade vos digo, meus filhos: disco voador existe sim, OVNI existe sim, mas não vem de outro planeta.

Até que me provem o contrário, na minha visão, discos voadores, OVNIs, são instrumentos de espionagem do governo das grandes potências. Pode ter começado nos EUA, mas não é só americano; a Rússia e a China também podem ter. E por isso o interesse em incentivar, divulgar, apoiar a literatura do ETismo, do OVNIsmo. É uma forma inteligente, estratégica, de deixar encoberto o verdadeiro significado dos discos voadores: são aparelhos magníficos, silenciosos, não detectáveis por radar que viajam em vertiginosa velocidade através de energia eletromagnética, elaborados com tecnologia ainda não disponível ao público no intuito de gerar dúvida na cabeça dos terráqueos e induzir muitos a crer que sejam objetos extraterrestres.

Para demonstrar isso que estou vos dizendo, relatarei algumas experiências que vivi em minha longa peregrinação sobre a Terra, e assim podereis formar vosso próprio juízo.

Em setembro de 1978, quando saí do Brasil obediente à poderosa voz que me comanda, segui em direção a La Paz, na Bolívia, onde vivi uma experiência incrível. Por conta de minha atividade pública, desde que o jornal El Diário anunciou minha presença, passei a receber as pessoas em audiência no Hotel Glória, onde fiquei hospedado. Nesse período fui convidado a participar de uma conferência na Sociedade de Cancerologia de La Paz a fim de expor minha visão cosmológica sobre o câncer; neste lugar tive uma experiência chocante no que tange à ambição humana em alimentar a indústria do câncer, que movimenta milhões de dólares todos os anos. Também fui convocado a me pronunciar na Faculdade de Filosofia de La Paz sobre o fenômeno do desdobramento da alma, que vivenciei num momento terrível por ocasião do massacre de Ponta Grossa. Foi lá, na Faculdade de La Paz, onde tive o primeiro encontro com Oscar Gonzalez Quevedo, conhecido no Brasil como “padre” Quevedo, e a quem chamo de “Escrevedo”, porque chama-lo pelo nome primitivo “Tomás Torquemada” soa muito funesto. Mas isso já é outra história.

Hotel Glória, no centro de La Paz
Muito bem. Fiz amizade com o filho do dono do hotel, Pedro Cáceres. Ele havia estudado em Harvard e era Presidente da Associação de Hotelaria da Bolívia; era um jovem executivo que administrava os negócios da família. A genitora dele se chamava Glória, daí veio o nome do hotel. Pedro Cáceres tinha uma Land Rover e nos finais de semana, em companhia da esposa, Christie Cáceres, e do irmão, Fernando Cáceres, me levava para conhecer os recantos mais interessantes de La Paz; íamos acampar juntos. Eles montavam duas barracas, uma para os três, e outra para mim. Na verdade, a barraca deles era para cinco, pois eles levavam junto o cachorro e o gato.
Fernando Cáceres não gostava de mim, pois eu não permitia que ele fumasse maconha no interior do veículo, e isso gerou uma antipatia entre nós. Já o Pedro Cáceres e a companheira usavam cocaína, porém em reservado; eles me ofereceram, mas eu dizia: “Não, obrigado, tem uma coisa que me impede de me misturar com qualquer vício”. Chegaram a insistir: “Só para experimentar!” Eu era jovem, se quisesse podia me aventurar, mas não, havia um bloqueio. Nunca aceitei. Como perceberam minha determinação na recusa, não insistiram mais.
La Paz é uma cidade única, mística, situada aproximadamente 4000m acima do nível do mar, uma das mais exóticas que conheci até hoje. Lá tem o Lago Titicaca, um local muito lindo. Havia um lado de La Paz que era só neve, e do outro lado era possível acampar. Dentre os locais incríveis que visitamos, fomos a um lugar onde o Land Rover patinava bastante por causa da neve.
Cidade de La Paz

Mas teve um dia que foi diferente. Apesar de não haver neve onde íamos acampar, era bastante frio, então na saída passamos por uma serraria, onde eles pegavam retalhos de madeira para fazer fogueira. O Fernando Cáceres resmungou que ele tinha que carregar lenha e eu não carregava; ainda assim segurei a porta enquanto ele fazia a arrumação. Chegando ao alto de uma colina, eles montaram as barracas como de costume, acenderam a fogueira para nos aquecer e nos recolhemos. Por volta das 10h da noite, eu estava na minha barraca, e de repente eles começaram a gritar me chamando. Fui lá ver o que era. Eles disseram, assustados: “Mire, mire allá, mire!!!” Ao longe havia umas 5 ou 6 estrelas, mas havia uma no meio delas que era maior e piscava, chamava mais atenção do que as outras. Não demorou muito, essa estrela sumiu, daí chamou atenção mais ainda. Como era possível aquilo? Se fosse uma nuvem passando, todas sumiriam, mas não levou nem um minuto e essa estrela voltou, e quando voltou, veio em nossa direção.

À medida que se aproximava, ela foi crescendo, e quando chegou mais perto, tornando-se mais visível, percebemos que não era uma estrela… Aquilo mudava de cor, azul, amarelo, verde, vermelho, foi se aproximando, e quando chegou a uma distância de uns 30 metros, estacionou brusca e suavemente, sem um ruído sequer. Era um veículo em forma de disco, do tamanho de um helicóptero. Mas como os três começaram a gritar ovacionando, o veículo decolou e foi embora de vez. Um fotógrafo que estava se barbeando viu esse objeto pelo reflexo do espelho, tirou uma foto e no dia seguinte publicou na capa do jornal El Diário; foi o único registro do acontecido de que tivemos notícia. Até aquele dia, eu não acreditava nessa história de OVNI. Depois daquele dia, sei que existem OVNIs, mas não da maneira que tentam inculcar: são objetos voadores fantásticos, porém fabricados aqui na Terra mesmo.

Mais adiante, no início de 1979, quando estive em Salto, no Uruguai, passei por outra experiência singular nesse assunto de OVNIs. Estava hospedado no Gran Hotel Uruguai, em cuja sacada muitas vezes tomava o sol matinal.

Por ter vida pública, como de costume falei ao povo na Rádio Salto AM; naquele tempo eu vivia como profeta e falava sobre o COSMOS, a quem chamava de PAI, todavia ainda não tinha consciência de minha identidade. Por conta da atividade na rádio, veio à minha presença uma comissão de esotéricos convidando-me a visitar uma fazenda que parecia estar sendo assediada por OVNIs. Prontamente aceitei. No dia e hora marcados, acompanhado do assessor Antonio Marques de Oliveira, eles foram me buscar no hotel e compareci ao local solicitado. Era uma enorme fazenda.

Lá chegando, logo na entrada, o quadro que se apresentava era o mais macabro possível, diversos animais paralisados, como que mumificados: ovelha, cabra, cabrito, galinha… um retrato sombrio, amedrontador. Havia umas placas de que a NASA esteve lá, tudo para impressionar, causar impacto aos visitantes. O dono da fazenda nos recepcionou e queria nos conduzir a fazer um tour pelo local, disse que tinha até vaca naquele estado, mas eu logo agradeci o convite e designei meu secretário para ir junto. O homem se decepcionou com minha determinação em permanecer onde estava a casa e acabou seguindo adiante com os demais.

Ali estava a mulher dele, pedi uma água e ela foi solícita em me atender. Através dela pude decifrar o enigma, o real motivo de ele ter orquestrado tudo aquilo. Percebi nela um olhar muito triste, então me acerquei e indaguei-lhe: “O que está acontecendo contigo, minha filha? Por que estás tão triste? O que te fere? Se quiser pode se abrir comigo, quiçá eu posso te ajudar…” Expliquei a ela minha condição e, quando comecei a falar, a mulher desabou em prantos… As pessoas que se acercavam de mim sentiam confiança em me segredar seus problemas. Ela disse que tinha me ouvido na rádio e como sabia que o tour era longo, se abriu e expôs o verdadeiro motivo de todo aquele circo armado por seu companheiro.

Ela contou que tinha vários irmãos e vivia com os pais naquela fazenda, tinha sido a filha escolhida para cuidar deles na velhice. Primeiro morreu a mãe; até então a vida transcorria normalmente. Mas depois, quando morreu o pai, a ambição tomou conta do marido dela; ele viajou para outro país e adquiriu um produto que dissecava os animais fazendo-os ficar daquele jeito, estatizados. Ele inventou essa história de que os ETs escolheram aquela fazenda pra ser uma das bases num trabalho que fariam no planeta Terra; quem ousasse se colocar contra ficaria igual àqueles animais dissecados. Era uma forma de amedrontar os outros herdeiros e fazer-lhes desistir da herança. Cada vez que os parentes dela chegavam ali, ele dizia que os ETs tinham estado lá novamente e mostrava um bicho diferente naquelas condições. Ele alegava que tinha que se submeter aos ETs, obedecê-los, uma vez que eles haviam ameaçado a ele e à família dele. A fazenda estava em fase de inventário, e com isso parou tudo. Os irmãos ficaram todos com medo e a tristeza da mulher era que eles não vinham mais lá visitá-la, nem os amigos, ninguém. Por isso ela só sabia chorar. O marido alegava que qualquer homem que viesse ali com outras intenções que não fossem curvar-se aos ETs, eles iriam detectar e fazer com essa pessoa o mesmo que fizeram com os animais. E ela me pediu encarecidamente que não contasse essa história pra ninguém, pois ele a havia ameaçado de morte.

O objetivo em me chamar ali era que eu confirmasse que aquilo tudo deveras existia e era muito perigoso. Ao me pronunciar na rádio sobre o assunto, eu disse que tinha visto os animais, mas como não estava presente no momento em que foram mumificados, não podia opinar. Contei minha experiência de La Paz e deixei no ar a dúvida. Quanto às pessoas da NASA que estiveram lá, é claro que estiveram sim, viram que era tudo uma falcatrua e saíram dando risada… Mas essa parte ele jamais iria contar aos incautos que se amedrontaram com a história. Essa foi uma das situações que o SENHOR me facultou vivenciar para adquirir conhecimento empírico nesse assunto.

Em 1984, portanto já me apresentando publicamente indumentado com minhas vestes atuais, fui convidado pela Rede Bandeirantes a participar do programa Brasil Urgente. Como a televisão estava sem recursos para pagar o hotel, apresentaram-me a um casal que iria me hospedar em sua residência. Todavia, não era um casal comum. Essa dupla ficou conhecidíssima no Brasil inteiro como “o casal do disco voador”. Eles alegavam terem sido abduzidos por ETs e voltaram com uma ordem, uma mensagem para transmitir aos terráqueos.

https://www.fenomenum.com.br/ufo/casos/1970/karran.htm

Hermínio e Bianca Reis, o casal “abduzido” por ETs
Depois que passei uma noite naquele lugar e examinei melhor, entendi por que eles introduziram essa história. Eles davam conferências e montaram uma espécie de academia onde ministravam cursos sobre as práticas e técnicas da filosofia de vida extraterrestre; já contavam com um bom número de alunos entusiasmados com essa ideia, que obviamente pagavam pelas instruções adquiridas. Ensinavam técnicas de “saída consciente da matéria”, ou seja, fuga da realidade. O lucro deles estava nisso, em alegar que tiveram contato de 3º grau com seres alienígenas e se baseavam em ensinamentos de extraterrestres, ao contrario ninguém iria pagar pelas “aulas”. Ou seja, sempre existe uma fraude, um engano. Sempre. E quando não tem uma fraude, a fraude já vem direto a mando de quem pretende esconder o que são os OVNIs.
Anos mais tarde, em Curitiba, fui convidado pelo então Presidente da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil (ANUB), Rafael Cury, a dar um pronunciamento sobre OVNIs num evento que ele estava promovendo. Quando anunciaram meu nome, Rafael Cury veio ao meu encontro no estacionamento acompanhado do jornalista Pedro Lusz, que havia intermediado o encontro. Lá eu aguardava na Kombi da SOUST até chegar o momento de me pronunciar. Obviamente, revelei que meu intuito era discorrer sobre as experiências que vivi nesse assunto de OVNIs e dar minha opinião racional, realista sobre o assunto. Todavia, quando ele percebeu que minhas declarações seriam uma bomba, um desmascaramento daquelas falcatruas todas, simplesmente foi cancelada minha participação e, por motivos óbvios, me proibiram de falar. Mais adiante, em 1992, tive a ocasião de desmascará-lo no programa do Mauro Baruque, na extinta Rede OM em Curitiba.
Rafael Cury já confessou publicamente que nunca viu óvnis. Declarou em entrevista à revista Istoé Independente, edição 1550, de 16/06/1999: “ET é um produto fácil de ser vendido: não precisa entregar, basta dizer que ele existe” e também ao G1, em 06/09/2008: “Não há provas de existência de óvnis e alienígenas. O que mais temos são indícios”. Ele viveu por mais de 30 anos de promover eventos sobre o assunto ufologia através de palestras e venda de livros. Afinal de contas, ONVI é um estelionato lucrativo. Todavia, em janeiro de 2014 publicou em uma rede social o desligamento, dizendo taxativamente: “Ufologia – vim, vi, vivi, mas me decepcionei”. Ou seja, apenas vendeu um produto que não tinha certeza se deveras existia. Atualmente, Rafael Cury atua no ramo espírita, em projetos de filantropia.
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Declaração de Rafael Flamel Cury no Facebook, 30/01/2014

Em verdade vos digo, meus filhos: eu sou ET, porque não sou deste mundo. Voltei como havia prometido unicamente para cumprir a vontade de meu PAI, SENHOR e DEUS, mas não sou daqui. Onde vivo na eternidade o tempo não conta. Que a paz seja com todos.”

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